Beto Lima
Publicado em 09 de fevereiro de 2018 por Ana Paula
Gostaria de compartilhar com vocês que no dia 05/02/2018, eu, Beto Lima, 34, casado e pai de um casal em idade de alfabetização, administrador de formação e analista de sistemas de profissão, li, aliás, devorei 140 páginas do livro Sensitivos (Raquel Koury, Cultrix – 2009. O livro ajudou… rs), só parei para os compromissos de passear com o filhos e dormir. Desde sempre eu era “preguiçoso” para leitura, com sonolência e outros sintomas, até então de causa desconhecidas, devido a isso sempre recorri a resumos, sínteses e afins, me sentindo de certa forma um “criminoso” por estar “colando” de outra pessoa. Enfim, a experiência deste dia (05/02/2018) foi muito gratificante, senti-me realizado, graças ao diagnóstico da síndrome de Irlen, as medidas tomadas para leitura e aos filtros (overlays ainda) que utilizei. Obrigado Maria Lucia, Dra Marcia Guimaraes do Hospital dos Olhos Dr. Ricardo Guimarães.
Raquel
Publicado em 24 de janeiro de 2018 por Ana Paula
Quero compartilhar com vocês o que aconteceu com o meu filho no ano novo. Todos os anos na hora dos fogos de artifício minha família sai para a rua em frente a casa da minha mãe (são poucos fogos, já que é em uma cidade pequena), mas, o meu filho ficava dentro da casa porque não tolerava o barulho. Neste ano, com os óculos irlen, ele saiu e ao ver os fogos ficou muito emocionado com a beleza das cores e não se incomodou com o barulho. Aliás, eu só consegui entrar com ele para dentro da casa quando os fogos tinham acabado. Foi o ano novo mais emocionante da minha vida.
Beatriz Knust
Publicado em 13 de dezembro de 2017 por Ana Paula
Terminando esse ano muito feliz!
E muito Grata à Deus, à Dra. Márcia e sua equipe, e à essa nossa família Irlen maravilhosa!
Minha pequena Nathália terminou o primeiro ano com chave de ouro, se alfabetizou em 4 meses e teve alta das aulas de apoio. Ela que não lia nem uma palavra inteira sem ajuda em junho, agora lê gibis e pede livros!
A mais velha, Giovana, de nove anos, que já era excelente aluna, disparou na leitura e nos estudos. Já está lendo livros de mais de 250 páginas. Nunca imaginei que era tão boa leitora.
Os óculos mudaram o rumo da vida delas. Um milagre nessa fase tão importante, tão crucial! Um privilégio ter descoberto a Síndrome de Irlen a tempo. Um privilégio que deveria estar ao alcance de todos. E vamos com fé continuar a luta pelo reconhecimento da SI. Obrigada, família Irlen!! Só queria compartilhar com vocês um pouco da minha felicidade e gratidão!!
Alcione
Publicado em 11 de dezembro de 2017 por Ana Paula
Depois que fiz o rastreio com a screener, o cansaço era nítido, fiquei sem energia pelos esforços visuais que tive que me submeter, mas necessário.
Assim eu passei a minha vida. Na infância um pouco mais leve.
Com o passar dos anos foi piorando.
Lembro-me que após as provas escolares, eu ficava dias para me recuperar.
E era o desgaste por firmar a visão.
Fiz 3 faculdades, por muito Amar estudar.
Em 2018, termino uma especialização em Homeopatia , na Grécia.
Muitos amigos de empatia sublime e a homeopatia me ajudaram muito a chegar até aqui.
Mas o overlay e uma lente provisória , numa cor próxima, modificou minha estória.
Estou bem melhor.
Em janeiro de 2018 já estou com consulta marcada no Hospital dos Olhos Dr. Ricardo Guimarães para fazer todo o protocolo de exames com a Dra. Marcia Guimarães e sua equipe.
Hoje com Sessenta anos, me sinto renascendo. . .
Eu , em janeiro , antes da avaliação, estive para, parar a especialização e me aposentar…
Respeitando a natureza.
Continuei e vou até onde as energias permitirem.
Cristiane
Publicado em 20 de novembro de 2017 por Ana Paula
Hoje faz 11 dias que chegou meus óculos. Desde o primeiro dia não tenho mais ansiedade. Antes daria nota de 300% de ansiedade. Estou calma e tranquila. Tudo está belo. Consigo conversar com as pessoas o tempo todo olhando nos olhos, sem desviar o olhar. Na rodovia não assustei nenhum momento e fiquei a viagem toda calma. Ontem foi a primeira vez que fui a Igreja a noite com os óculos (me emocionei muito em menos de 10 minutos que cheguei). Tive que sair para acalmar a emoção que não cabia dentro do meu peito. Logo voltei. Tudo estava belo, o local, as pessoas, as músicas, estava calma e consegui prestar atenção o tempo todo. Senti mas a presença de Deus. Hoje de manhã (20/11/2017) só acordei com uma tristezinha. Acho que é a adaptação. Graças a Deus estou melhorando. 🙏🙏🙏
Publicado em 12 de novembro de 2017 por Ana Paula
Quero compartilhar o que estou sentindo: Desde quinta (08/11/2017) está tudo lindo, mais colorido e nítido. Todas as pessoas estão mais lindas. Meu esposo apaixonei mais. Sinto mais vida.
Verônica
Publicado em 03 de novembro de 2017 por Ana Paula
É muito bom mesmo saber que não estamos sozinhos.
Minha menina faz fonoterapia desde os 3 anos, hoje tem 10.
Primeiro foi a gagueira, depois o DPAC, a Síndrome de Irlen e a dislexia vieram juntas na sequência, assim como outros comprometimento visuais que a Fundação Hospital dos Olhos diagnosticou. Usa óculos a um ano.
Hoje a terapia com a fono é focado na dislexia mista (auditiva e visual) com predominância visual.
A terapeuta já foi 2 vezes na escola e estas visitas foram preciosas.
Mas meu depoimento e para focar o lado positivo disso tudo: mesmo enfrentando tantas dificuldades ela tem uma auto estima invejável… sabe do diagnóstico, sabe lidar com as suas limitações, consegue filtrar comentários desagradáveis (com o nosso auxilio) e reclama seu direito a leitura oral em público (o que eu acho uma graça..kkkk – “leio devagar mas quero ler, os outros que tenham paciência” kkkkkkk ).
A fono que trabalha com ela hoje tem suas reservas com relação a Síndrome de Irlen, diz que é muito caro para poucos resultados. Tenta nos convencer de que ela só tem dislexia.
Respeito a opinião dela e ela respeita a nossa também. Assim encontramos um campo neutro para continuar o tratamento.
Hoje ela recebeu uma colega aqui em casa para estudarem juntas, um luxo. Kkkkk
Leram juntas um livro de literatura ontem a noite e fizeram o encarte hoje de manhã. Não percebi diferença nenhuma entre elas. Rsrsrrsrs
Daqui a pouco será a vez da matemática, daí ela vai dar um show porque já sabe boa parte da tabuada decor.
Um diagnóstico prematuro faz toda a diferença mesmo. A criança sabe o que ela tem e consegue lidar com as suas diferenças sem se diminuir perante os demais.
Vania
Publicado em 03 de novembro de 2017 por Ana Paula
Gostaria de compartilhar o caderno do meu filho.
Foi até difícil encontrar alguma coisa escrita anteriormente, pois ele quase não copiava e muitas vezes rasgava a folha.
Agora copia tudo.
Sabemos que o caminho será longo e difícil, pois só descobrimos com 12 anos e as perdas já são muitas.
Até o comportamento está melhor, menos nervoso e menos agitado. Ah! O TOD (Transtorno Opositor Desafiador) está mais moderado.
Segue a escrita dele, antes e 10 dias depois de começar a usar o óculos.
Escrita antes de começar a usar os óculos Escrita 10 dias depois de começar a usar os óculos
Isabel
Publicado em 03 de novembro de 2017 por Ana Paula
Gostaria de dividir com vocës os avanços de Rafael após o uso dos óculos 😎 com filtro. Ele começou a usar no início de agosto. Meu filho tem 7 anos e está no 1° ano. Não sabia ler e nem escrever e após três meses de uso contínuo de óculos 😎 com filtro. Já sabe ler e escrever. Hoje teve o articulando da escola foi elogiado pela sua redação.
O caminho não é fácil, mas todo o esforço vale a pena.
Segundo Rafael agora ficou fácil ler e escrever por que as letras não dançam e os números não saltam mais.
Meu filho é outra criança
A professora do colégio chegou a me perguntar se ele tava tomando Ritalina. Eu disse que não, que ele não toma nenhuma medicação. Ela me relatou que ele está mais calmo e que melhorou muito a concentração.
Relato de uma mãe internauta enviada por mensagem
Publicado em 03 de novembro de 2017 por Ana Paula
Gostaria de compartilhar com vcs mais alguns avanços que percebi no meu filho nesses 5 meses de uso dos óculos espectrais.
Ele tem Sindrome de Irlen em grau severo, TDAH, DPAC e Dislexia.
Percebi que os erros ortográficos diminuíram bastante (não zeraram, mas ele cometia muitos erros). Além disso passou a usar acento em algumas palavras (ele não acentuava nada).
A memória também melhorou muito, passou a decorar as coisas com muito mais facilidade. Só para vocês terem noção, ele não sabia dizer o número do próprio telefone e nem o meu e do pai. Hoje decora sequências numéricas com muita rapidez (páginas de livros tabém).
Aí vocês podem pensar que as notas na escola melhoraram e eu digo que não (elas oscilam)!
Seria otimismo demais recuperar 16 anos em 5 meses.
Comemoro cada progresso com os pés no chão, lembrando sempre da multiplicidade dele como indivíduo.
Quanto mais cedo a intervenção, menos sequelas.
Hoje ele precisa tratar além da Síndrome de Irlen e algumas comorbidades, a depressão (por anos de dificuldade).
No mês de outubro iniciamos o tratamento com a psicóloga (porque só medicação não resolve). Ainda falta a fonoaudióloga.
Intensificamos os exercícios físicos, exposição ao sol, acompanhamento com nutricionista e endocrinologista. Tudo para melhorar a liberação de endorfina, a autoestima (tratar dele no todo).
O que quero dizer com isso tudo é que às vezes outros problemas podem estar interferindo na percepção da melhora dos resultados dos filtros. Por causa do pessimismo, ele não acha que houve melhora.
Eu que estudo com ele desde os 7 anos de idade, vejo muitas mudanças.
Vou dar outro exemplo: ele tem rinite alérgica, mas mais da metade das crises, ao que parece, não eram por causa de alergia, mas provocadas pela irritação nos olhos (os olhos lacrimejavam muito e coçavam).
Então sigo na esperança de melhoras, mesmo que pareçam lentas aos olhos de muitos.
Helena Szczupak
Publicado em 21 de agosto de 2017 por Ana Paula
Bora falar sobre síndrome de irlen?
Quero compartilhar minha experiência sobre, porque 1 em cada 7 pessoas têm e não fazem a mínima ideia, e minha vida mudou quando descobri.
A irlen é basicamente uma condição na qual o nosso cérebro sente mais (texturas, sons, e… luz!). Isso, na éra das lâmpadas led e incandescentes, significa que ele se sobrecarrega para dar conta de toda luz nos ambientes. O resultado? Enjôo, irritação, enxaqueca crônica e dificuldade na leitura. O que isso muda? Tudo.
Minha mãe sempre me chamou de ratinha de biblioteca (no tom mais carinhoso, aliás) porque desde sempre vivi com um livro na mão 24 horas por dia. Isso mudou em 2015, tive um episódio depressivo intenso, e a partir de então, tanto não conseguia ler quanto fazer contas. Foram 2 anos tentando entender o que estava acontecendo até, em uma consulta com fono, vieram as palavras mágicas: Já ouviu falar em síndrome de irlen?
O exame era ler um texto e responder algumas perguntas sobre. Claro que errei todas. Aí que ela botou um papelzinho rosa em cima do texto (quero deixar claro que no meu caso a cor do overlay era rosa): Li uma história completamente diferente. O que mudou? As letras pararam de se mexer. E a notícia melhor ainda: irlen tem solução! Óculos!
Assim, agora escrevo através de lentes roxas. Muita coisa mudou por isso, não só notas ou provas melhores, mas a volta de uma auto confiança que fez muita falta.
Não vou esquecer da primeira vez que botei os óculos e a única coisa que conseguia pensar era em como o céu nunca tinha sido tão lindo.
Compartilho minha experiência porque quase ninguém tem ideia do que é a SI e 1 em cada 7 pessoas têm. Para muitas crianças isso significa não conseguir ser alfabetizadas e passar a vida com uma auto imagem depreciativa. Ainda há uma série de questões a tratar, como os preços nada acessíveis dos óculos, mas a conscientização já é um começo.
O mundo é muito bonito, e todos devem ter direito de vê-lo assim.
Renata Bloomfield
Publicado em 13 de agosto de 2017 por Ana Paula
Hoje é um dia muito especial para mim, fui diagnosticada com Síndrome de Irlen.
Se estou feliz? Sim! E muito! Porque sei que cheguei aonde cheguei com muito esforço, e só quem tem sabe como é se esforçar, se dedicar, se frustar, tentar novamente, fracassar, levantar, cair, ouvir piadas, se sentir mal, procurar ajuda psicológica, neurológica, psiquiátrica, fazer exames e dar tudo sempre normal, fazer exames oftalmológicos e novamente, tudo normal.
Se você estuda, se esforça, explica a matéria para seus amigos e o resultado é todos se saem bem na prova e você a pior nota… ou aquela nota que é ok para passar, ou se você é o tipo de pessoa que se distrai quando senta para estudar, o brilho do papel de incomoda, come palavras, as linhas e letras flutuam no papel, tem que ler várias vezes o mesmo texto, tem dificuldades para subir ou descer escadas, procure sobre a Síndrome de Irlen!
A Síndrome de Irlen afeta a vida como um todo, tem tratamento e o portador da síndrome tem necessidades especiais conforme a lei.
Eu perdi muitos anos da minha vida acadêmica por causa da SI, a gente nasce com a SI, eu fiquei reprovada por diversas vezes tanto na escola quanto em cadeiras na faculdade, quem tem e é diagnosticado sabe o quanto a SI pode afetar e atrapalhar a vida da pessoa e o quanto as lentes especiais ajudam a ver o mundo como ele é.
Tive um pouco desse gostinho hoje, confesso que chorei, pela primeira vez ao ver o mundo 3D, de verdade! O mundo real parece um filme! Eu consegui descer uma escada sem me segurar e sem achar que ia cair a qualquer momento! Eu consegui ler rápido! 2 vezes mais rápido que o normal, me senti o the flash!!! Mal posso esperar pelas minhas lentes! Vou devorar meus livros e aquele livro de Clínica Veterinária do Nelson e Couto que brilha… ah… ele que me aguarde… vou ter o maior prazer de lê-lo!!!
#SindromedeIrlen #SI
Fernanda
Publicado em 09 de agosto de 2017 por Ana Paula
Gostaria de compartilhar um momento que estou vivendo agora com meu filho, ele pegou o óculos e fomos ver um filme e ele me disse: – mamãe, mamãe, estou vendo tudo diferente, parece que se meche tudo diferente, é muito bom, parece que estou dentro do filme. Ele disse tão natural.
Eu possuo irlen também mas ainda não uso os óculos, na curiosidade eu peguei os óculos dele e olhei mesmo não sendo o mesmo filtro, pude sentir a diferença muito grande.
Queria compartilhei por que pra mim e pra ele está sendo um momento mágico.
Bárbara
Publicado em 08 de agosto de 2017 por Ana Paula
#Gratidão
Sim, gratidão por ter sido diagnosticada e acolhida no Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães e por ter tido a oportunidade de estar no DARV FHolhos. Sim, sou uma pessoa em neuro adaptação constante aos filtros Irlen. E não sou uma pessoa desesperada. Eu já tinha carreira e família constituída. Mas com a intervenção adequada, passei a ter mais conforto em meu dia a dia.
Os benefícios do uso desta tecnologia, os filtros Irlen e do diagnóstico preciso de Dra. Márcia Guimarães, foram muito importantes para que eu pudesse alcançar novos voos e me sentir melhor como pessoa e isso é possível qualquer pessoa ver.
Sou uma pessoa transformada e sou transformadora. E hoje além de compreender melhor quem sou, posso compreender meus filhos e outras crianças com S.I.
Recentemente fui convidada para estudar e trabalhar em outros espaços e estou muito feliz porque estou realizando o sonho de transformar crianças.
#SindromeDeIrlenExisteSim
Kalina
Publicado em 29 de julho de 2017 por Ana Paula
Compartilhando um fato que ocorreu conosco. Um casal de amigos com filhos da mesma idade do meu filho, em determinado momento fui comprar um suporte para os óculos do Gustavinho e expliquei sobre a Síndrome de Irlen (SI) à minha amiga, que desconhecia totalmente o assunto. Ela relatou todo o sofrimento que teve na infância por conta de problemas que nunca tiveram diagnóstico preciso, dores de cabeça e “visões” que tinha, que foram diagnosticados de várias maneiras. Hoje ela tem sérios problemas renais por causa da quantidade de remédios que tomou. Me mostrou o modo como lê, dizendo que pula partes do texto porque não tem interesse em ler tudo. Não gosta de lugares tumultuados. Na hora que fui colocar o suporte nas hastes dos óculos, falei para ela colocar o óculos e ver se mudava alguma coisa, ela colocou e ficou em choque! Disse que estava tudo reto, leu e disse que as letras não pulavam mais. Que parou de dizer aos médicos que as letras pulavam porque eles enchiam ela de remédio. É advogada e economista. Encontrou meios de adaptação para superar as dificuldades, mas a quantidade de remédios que tomou causou problemas graves em sua saúde.
Eliete de Lucca
Publicado em 05 de julho de 2017 por Ana Paula
Sou mãe de um menino de 12 anos diagnosticado com Síndrome de Irlen (SI)! Faz 20 dias chegou o óculos e junto também as provas! Semana passada fui a reunião da escola e fiquei surpresa com os professores, todos falaram da melhora do meu filho depois da chegada do óculos! Todos disseram que parecia outro aluno, mais participativo, interessado, todos estavam muito surpresos com o progresso dele, sei que temos um longo caminho pela frente, mais sabemos que estamos no caminho certo!
Agradeço a Dra Marcia Guimaraes e sua equipe, que me atenderam tão bem, depois da chegada do óculos me esclareceram todas minhas dúvidas!
Queria dizer a todas as mães, que às vezes queremos notas e resultados, mais nessa reunião consegui enxergar além das notas e foi muito gratificante!!